sábado, 26 de novembro de 2011

PAULO GRACINDO

Paulo Gracindo como Odorico Paraguaçu, seu mais famoso personagem televisivo.


Paulo Gracindo
Paulo Gracindo como Odorico Paraguaçu, seu mais famoso personagem televisivo.
Nome completoPelópidas Guimarães Brandão Gracindo
Nascimento16 de julho de 1911
Rio de JaneiroRJ
 Brasil
Morte4 de setembro de 1995 (84 anos)
Rio de JaneiroRJ
 Brasil
Ocupaçãoator e radialista
CônjugeDulce Xavier de Araújo
IMDb(inglês) (português)
Pelópidas Guimarães Brandão Gracindo, mais conhecido como Paulo Gracindo, (Rio de Janeiro16 de julho de 1911 — Rio de Janeiro4 de setembro de 1995) foi um ator brasileiro.
Paulo Gracindo se considerava alagoano, pois foi viver em Maceió ainda bebê. Sonhava ser ator, o pai era um obstáculo, e lhe dizia No dia em que você subir a um palco, saio da plateia e te arranco de lá pela gola. Paulo Gracindo respeitou a proibição até a morte do pai. Aos vinte anos, mudou-se para o Rio, dormiu na rua e passou fome. Investiu num namoro com a filha de um português para entrar no grupo de teatro de maior prestígio da época, o Teatro Ginástico Português. Batizado Pelópidas Guimarães Brandão Gracindo, no palco mudou o nome: Uns me chamavam de Petrópolis, outros de Pelopes. A empregada me chamava de Envelope. Num dos primeiros trabalhos, a personagem de Gracindo ficava dois minutos no palco, o que levou um crítico a fazer o seguinte comentário: De onde veio esse rapaz que não faz nada e aparece tanto? Participou das maiores companhias teatrais dos anos 30 e 40.
Fez sucesso na Rádio Nacional, apresentando o Programa Paulo Gracindo. Com a radionovela O Direito de Nascer, encantou no papel de Alberto Limonta; e no programa de rádio Balança mas Não Cai interpretou, com Brandão Filho, o quadro do Primo Pobre e Primo Rico.
Na televisão fez personagens inesquecíveis, como o Tucão da telenovela Bandeira 2 (1971), o Coronel Ramiro Bastos em Gabriela (1975), o João Maciel de O Casarão (1976), o padre Hipólito de Roque Santeiro (1985) e o Primo Rico, no humorístico Balança mas Não Cai. Mas, o mais marcante foi o prefeito Odorico Paraguaçu, de O Bem Amado de Dias Gomes (1973; 1980-1984). Em 1990, atuou em Rainha da Sucata como o Betinho (Alberto Figueiroa), nas quais tinha um bordão que ficou muito conhecido, o famoso "coisas de Laurinha!".
Fez poucos filmes, mas foi um dos atores preferidos da geração do Cinema Novo. Fez um papel em Terra em Transe, de Gláuber Rocha. Achava a sétima arte complicada demais: É coisa de chinês, dizia.
Morreu aos 84 anos. Encontra-se sepultado no Cemitério de São João Batista no Rio de Janeiro. É pai do também ator Gracindo Júnior, e avô dos atores Gabriel GracindoPedro Gracindo e Daniela Duarte.


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Carreira

Na televisão

[editar]No cinema

  • 1937 - João Ninguém
  • 1938 - Tererê não resolve
  • 1939 - Anastácio
  • 1939 - Está tudo aí
  • 1939 - Onde estás, felicidade?
  • 1941 - 24 horas de sonho
  • 1941 - O dia é nosso
  • 1950 - Estrela da manhã
  • 1953 - Balança mas não cai
  • 1956 - De pernas pro ar
  • 1962 - Copacabana Palace
  • 1965 - A falecida
  • 1967 - Tarzan and the Great River
  • 1967 - Terra em transe
  • 1967 - Cara a cara
  • 1967 - Na mira do assassinato
  • 1968 - Antes, o verão
  • 1968 - Copacabana me engana
  • 1969 - O bravo guerreiro
  • 1970 - Salário Mínimo
  • 1975 - Blablablá (curta-metragem)
  • 1978 - A morte e a morte de Quincas Berro D'Água
  • 1978 - Tudo bem
  • 1979 - Amor bandido
  • 1986 - Trancado por dentro
  • 1987 - Exu-Pia, coração de Macunaíma

JURANDIR ENTREGA CRUZ AS CRIANÇAS


Jurandir(Nuno Leal Maia)foi o escolhido do divino para levar a cruz para as crianças,Isa(Fernanda  Rodrigues),Sig(João Rebello) e Tico(José Paulo Jr.) estavam rezando e Jonas (Reginaldo Farias) , Rafa (Marcos Breda) e Jurandir estavam vendo tudo,Jonas ainda discordou da história , achava que as crianças não tinham responsabilidade suficiente para tomar conta de uma peça chave e de total inportância na grande batalha , entre o bem e o mal e  a  cruz  será usada para ressucitar Jonas Rocha que é o "Rei Branco'',do lado do bem e  Carmem Maura (Joana  Fomm) já está pronta pra batalhar com o bem.
Ao receber energias da cruz de São Sebastião Cap. Jonas saíra do caixão transformado em Felipe  Rocha  e  atacará  a  todos  os  vampiros deixando - os  todos desorientados principalmente  Mary (Patrycia Travassos) e Matoso (Otávio Augusto) , e Vlad(Ney  Latorraca)ficará ainda  mais  furioso  e Cachorrão (Paulo Gracindo) vai embora  mentindo dizendo que tem um assunto importante,pra resolver e a hora de Jurandir também está chegando ,ele vai voltar para a paróquia onde estão Marina(Vera Zimmermann) , Pe. Eusébio (Osvaldo Louzada) e Pe. Estevão (Marcos Avisi), já o exército do bem se prepara para mais batalha , Daniel  (Jonas Torres)será muito importante no fim da batalha , para destruir Vlad.

CLÁUDIA RAIA VEM AÍ

Cláudia  Raia  terá uma  pequena participação no final de vamp , ela viverá  a  personagem Celeste , uma  antiga namorada de Jurandir ,deixando Marina bastante inciúmada com a história.

VERÃO SEMPRE TRAZ SURPRESAS

Neste verão tem grandes surpresas no viva , a estréia da série Contos de Verão e da novela Top Model no dia 19 clique no nome para visitar nosso site e tem também a estréia de Barriga de Aluguel nesta quinta - feira um grande sucesso de Glória Perez com:Cláudia Abreu , Cássia Kiss , Vitor Fasano , Renne de Vielmond , os saldosos Adriano  Reys  e  Francisco Milani.dentre outros. 

Assista os Capítulos 161 a 164 de Vamp

CAP. 161
CAP. 162

CAP. 163

CAP. 164

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Jezebel e Gerald tentam convencer Natasha a não se entregar a Vl




Tico e Sig levam a cruz até o cemitério

No capítulo de “Vamp” que vai ao ar dia 25, às 15h30, no canal Viva, Jezebel (Bete Coelho) e Gerald (Guilherme Leme) tentam convencer Natasha (Claudia Ohana) a não se entregar a Vlad, porém sem sucesso. Enquanto isso, Jurandir (Nuno Leal Maia) diz a Isa (Fernanda Rodrigues), Tico (José Paulo Jr.) e Sig (João Rebello) que a missão deles é levar a cruz até o cemitério e colocá-la em cima do corpo de Jonas (Reginaldo Faria).
Vamp - Claudia Ohana (Foto: Nelson Di Rago)Natasha (Claudia Ohana)                                                                                                                (Foto: Nelson Di Rago

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Ney Latorraca

Ney Latorraca
Nome completoAntonio Ney Latorraca[1]
Nascimento27 de julho de 1944 (67 anos)[1]
Santos, SP[1]
Brasil
Nacionalidadebrasileiro
OcupaçãoAtor
Atividade1968 - hoje
Página oficial
IMDb: (inglês) (português)
Antonio Ney Latorraca (Santos, 25 de julho de 1944) é um ator brasileiro.
Filho de um crooner e de uma corista que se apresentavam em cassinos, teve como padrinho de batismo o ator Grande Otelo, tendo crescido já no meio artístico. Dois anos após seu nascimento, um decreto do presidente Eurico Gaspar Dutra fechou os cassinos, perdendo assim a sua família seu principal meio de sobreviver.
Começou cedo sua carreira de ator. Aos seis anos, fez uma participação em uma radionovela da Record. Depois atuou no teatro estudantil e teve sua primeira oportunidade profissional por volta dos 20 anos de idade, ao ser aprovado para integrar o elenco da peça Reportagem de Um Tempo Mau, em 1965, que teve apenas uma apresentação no Teatro de Arena, tendo sido proibida pela Censura Federal.
Após atuar em três peças encenadas por um grupo universitário, decidiu cursar a Escola de Arte Dramática, antes dela passar a funcionar na Universidade de São Paulo. Nos três anos de curso, teve aulas de história do teatro, expressão corporal, mitologia, mímica, esgrima, maquiagem, dicção e interpretação com grandes professores, como Ziembinsky e Antunes Filho, entre outros. Dentre seus colegas de turma estava a atriz e autora Jandira Martini. Durante este período, arranjou empregos paralelos para se manter, trabalhando em uma agência bancária e em uma loja de roupas femininas. Atuou também em diversas peças teatrais. Sua madrinha de formatura foi a atriz Marília Pêra.
Ingressou na TV fazendo figuração na Tupi. Participou do seriado Alô, Doçura, em 1953, da novela Beto Rockfeller, em 1968, e ainda fez uma participação de três capítulos na novela Super Plá, em 1969. Depois fez uma passagem pela TV Cultura, onde trabalhou em um teleteatro, encenando Yerma.
Durante a década de 1970, atuou em diversas montagens teatrais, entre elas Hair, de 1970; Jesus Cristo Superstar, de 1972; Bodas de Sangue, de 1973; e A Mandrágora, de 1975. Ainda, por intermédio da atriz Lilian Lemmertz, foi contratado pela Record, trabalhando em cinco novelas, que foram O Tempo Não Apaga e Quero Viver, ambas de 1972, Eu e a Moto, Vidas Marcadas e Venha Ver o Sol Nascer na Estrada, ambas de 1973.
Sua estréia na TV Globo foi, em 1975, na novela Escalada, no papel do playboy Felipe, apaixonado pela professora de piano Fernanda, interpretada por Nathalia Timberg. Entre seus papéis de destaque na Globo, está o Mederiquis da novela Estúpido Cupido, de 1976, um jovem rebelde dos anos 1960, que se vestia de preto e circulava em uma lambreta batizada pelo próprio ator de Brigite.
Em 1978, apresentou com a atriz Djenane Machado o musical Saudade Não Tem Idade, no qual cantava, dançava e apresentava esquetes. Em 1979, no musical teatral Lola Moreno, contracenou com seu padrinho Grande Otelo. Depois, em 1980, fez uma participação especial na novela Chega Mais, e, no mesmo ano, interpretou Leandro Serrano, que estuprou a cunhada, interpretada por Vera Fischer, na novela Coração Alado. Também em 1980, filmou a versão cinematográfica de O Beijo no Asfalto, e, em 1982, trabalhou na minissérie Avenida Paulista e no filme Das Tripas Coração.
Em 1983, atuou na montagem de O Rei Lear, e, em 1984, se fez presenta na minissérie Anarquistas Graças a Deus, onde interpretou o pai da autora em cujo livro foi baseada a história, Zélia Gattai, mulher de Jorge Amado. Nesse mesmo ano, ainda marcou presença em outra minissérie da emissora, Rabo de Saia, como intérprete do simpático caixeiro-viajante Quequé, que tinha três mulheres. Em seguida, fez uma participação na minissérie Grande Sertão: Veredas e participou da novela Um Sonho a Mais, onde teve a oportunidade de mostrar mais uma vez sua versatilidade ao interpretar cinco personagens diferentes, entre eles uma mulher, Anabela Freire, um dos grandes sucessos da trama. Nesse ano ainda, esteve nas telonas com o filme Ópera do Malandro e dirigiu Passando o Batom, show com o transformista Jane di Castro.
A partir de 1986, inicia sua participação na encenação de O Mistério de Irma Vap, grande sucesso de bilheteria, que permanceu em cartaz por cerca de onze anos. Contracenando com Marco Nanini numa produção de Marília Pêra, foi essa a primeira peça em que os atores trocavam rapidamente de roupa para cada cena e esse artifício é utilizado hoje em vários outros espetáculos. Também em 1986, integrou o elenco da minissérie Memórias de um Gigolô, no papel do gigolô Esmeraldo. Entre 1988 e 1989, encarnou um de seus personagens mais populares, o velhinho Barbosa, do humorístico TV Pirata.
Deixou a Globo temporariamente, em 1990 para trabalhar na novela Brasileiras e Brasileiros, do SBT. No ano seguinte, na Globo, caiu nas graças do público no papel do Conde Vlad, o chefe dos vampiros da novela Vamp, onde protagonizou cenas memoráveis, como uma imitação do cantor Michael Jackson no clipe da música Thriller. Em 1994, retornou ao SBT, para fazer o remake da novela Éramos Seis. Ao mesmo tempo e posterior a esse trabalho, encenou respectivamente as seguintes peças, O Médico e o Monstro, de 1994, Don Juan, de 1995, e Quartett, de 1996. Em 1997, de volta à antiga casa, trabalhou na novela Zazá, como o vilão Silas Vadan. Depois, em 1999, volta ao teatro para participar da montagem de O Martelo.
Em 2000, fez parte do núcleo cômico da novela O Cravo e a Rosa, formando um trio muito engraçado com Maria Padilha e Eva Todor. Simultaneamente, atuou no espetaculo 3 x Teatro. Depois, em 2001, filmou o longa Minha Vida em Suas Mãos, e, em 2002, participou da novela O Beijo do Vampiro, no papel do Conde Nosferatu. Em 2003, deu vida a Bento Ribeiro na minissérie A Casa das Sete Mulheres e, em 2004, na novela Da Cor do Pecado, viveu o falido Eduardo, casado com Verinha, e pai da vilã Bárbara. Posteriormente, em 2005, despontou como um cientista inventor na novela em Bang Bang. Em 2006, protagonizou ao lado do amigo Marco Nanini, o filme Irma Vap – O Retorno, baseado na bem-sucedida peça O Mistério de Irma Vap.
Em 2008, estreou no elenco da novela Negócio da China, vivendo o alegre e bem-humorado Edmar, apaixonado por Maralanis e sua filha, a pequena Flor de Lys.

 

 Televisão

Cinema

  • 1969 - Audácia: A Fúria dos Desejos
  • 1973 - A Noite do Desejo .... Toninho
  • 1974 - Sedução
  • 1976 - Deixa Amorzinho... Deixa .... Dino/Dalma
  • 1976 - Anchieta, José do Brasil .... Anchieta
  • 1978 - O Grande Desbum
  • 1979 - Uma Estranha História de Amor .... Daniel
  • 1979 - Das Tripas Coração
  • 1981 - O Beijo no Asfalto .... Arandir
  • 1984 - A Mulher do Atirador de Facas
  • 1985 - Ópera do Malandro .... Tigrão
  • 1986 - Ele, o Boto .... Rufino
  • 1987 - A Fábula da Bela Palomera .... Orestes
  • 1989 - Festa .... Ator
  • 1994 - Dente Por Dente
  • 1995 - Brevíssimas Histórias da Gente de Santos
  • 1995 - Carlota Joaquina – Princesa do Brazil .... Jean-Baptiste Debre
  • 1996 - For All - o Trampolim da Vitória
  • 2001 - Minha Vida em Suas Mãos .... Analista
  • 2003 - Viva Sapato! .... Claudionor
  • 2004 - O Diabo a Quatro .... Senador Heitor Furtado
  • 2006 - Irma Vap - o Retorno .... Darci/Odete Lopes
  • 2009 - Topografia de Um Desnudo .... Manoel

 Teatro

  • 1965 - Reportagem de Um Tempo Mau
  • 1970 - Hair
  • 1972 - Jesus Cristo Superstar
  • 1973 - Bodas de Sangue
  • 1975 - A Mandrágora
  • 1983 - O Rei Lear
  • 1986/97 - O Mistério de Irma Vap
  • 1994 - O Médico e o Monstro
  • 1995 - Don Juan
  • 1996 - Quartett
  • 1999 - O Martelo
  • 2000 - 3 x Teatro
  • 2011 - A Escola do Escândalo